Mara Liz Cunha poesias

"Por fim, o mais importante: a poesia não é para ser discutida, não é para ser compreendida. Poesia é para ser sentida. Pois poesia é emoção, é sensibilidade, é o reflexo da vida e do mundo de uma forma simples e sincera, sob um olhar crítico e ao mesmo tempo honesto, e por vezes ingênuo". Cristiano Rosa

segunda-feira, 12 de novembro de 2012


Acredito mais!
na sinceridade das crianças e
na honestidade dos animais!
Postado por Mara Liz Cunha às 11/12/2012 03:16:00 PM Um comentário:
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Quem sou eu

Mara Liz Cunha
Rancharia, SP, Brazil
Bibliotecária,signo escorpião, adoro músicas principalente MPB, Samba de raiz e Rock and Roll sempre pensei em escrever, mas nunca arrumava um tempo para isso, comecei a escrever desde 2009 e já tenho 7 poesias publicadas, que sorte heim! espero que gostem das poesias... bjos
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Capa do livro Ecos da Alma: Antologia de poemas.

Capa do livro Ecos da Alma: Antologia de poemas.

Vidro (Poesia publicada no livro Ecos da Alma : antologia de poemas da Andross Editora 2010)

Lembro da cozinha



da mesa de vidro



do vinho



do vício



a parede da lavanderia



quem diria


das botas



das roupas no chão



do queijo



do beijo



do amasso



do cigarro de maço



do estardalhaço



me deixou em pedaços



do cansaço e do



colchão




A menina Mel (Poesia publicada no livro Ecos da alma : antologia de poemas da Andross Editora 2010)

A menina Mel

O nome dela é Mel,
mas ela é de papel?
não, ela é como a Isabel.
Mel também é alimento,
e vem da abelha
é abelha e não ovelha
Mel e Isabel desenham flores no papel
e fazem a maior meleca
com a tinta e o pincel.
A Mel usa um lindo chapéu.
Mel também é cor,
os olhos mel de Isabel.
Os da menina Mel,
são azuis do céu.

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Dois Caetanos

São dois Caetanos
um da Nina
e um da Carolina

um tem cinco anos
o outro
ainda não fez anos

cada uma na sua época,
a Nina, não mais nina
nina a Carolina

daqui um ano,
balneário,
Caetano e Caetano

Nina e Carolina,
a Nina não mais nina,
nina, nina, nina, Carolina

nina, nina, nina, menina
Que o tempo de ninar,
vai passar

e cada mãe na sua época,
cada Caetano com sua mãe
os dois Caetanos...

o da Nina e o da Carolina.











Imortais

Quem me dera

voltar a minha infância,

meus tempos de criança,

heróis, cabanas,

sem limites pra fantasia,

onde cada dia era apenas mais um dia.

e meus pais

Ah! Meus pais

“Estes” eram imortais

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