Da porta da casa se via o ipê branco,
já com poucas folhas
anunciando o final de temporada
Enquanto ela continuava a caminhar
em direção à sua casa,
os amigos que ficaram,
já embriagados e envolvidos pela bebida
e momentos de risos,
gritavam seu nome...
E ela impassível continuava com seu passo firme,
fingindo que nada a incomodava,
naquele único momento,
apenas o ipê branco a comovia
Foi então que gritou:
“faça uma poesia”
*Poesia publicada no livro: "IV CLIPP - Concurso Literário
de Presidente Prudente".
Linda Poesia...
ResponderExcluirmuito, muito bom...tudo do visu ao conteúdo...parabéns !!!!!!!!!!!! Ilza
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